Em agosto de 2025, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) publicou a Portaria SDA nº 1.358/2025, que estabelece novos procedimentos e requisitos para certificação de granjas de reprodutores suínos, além de regular o trânsito e o alojamento temporário de reprodutores no país.
O que muda com a nova Portaria?
A nova normativa traz uma série de exigências mais detalhadas, com foco em biosseguridade e padronização de processos de certificação. Entre os principais pontos, destacam-se:
- Obrigatoriedade de certificação para toda granja que mantenha, transporte ou comercialize suínos com finalidade reprodutiva;
- Proibição da comercialização de reprodutores e material genético que não provenham de granjas certificadas ou de importação regularizada;
- Exigência de plano de biosseguridade, laudo microbiológico da água e anotação de responsabilidade técnica assinada por médico-veterinário;
- Auditorias in loco obrigatórias, tanto para novas granjas quanto para aquelas já povoadas, a fim de verificar o nível de biosseguridade e o cumprimento das normas sanitárias;
- Implementação de critérios estruturais e operacionais obrigatórios, como barreira física dupla, sistema de filtragem de ar nos galpões, quarentena mínima de 28 dias e vazio sanitário entre lotes.
As granjas com certificação anterior têm 18 meses para se adequar às novas exigências, prazo após o qual os certificados emitidos com base na IN nº 19/2002 perdem a validade.
Por que o controle sanitário é tão importante?
O controle sanitário em granjas reprodutoras tem papel estratégico na proteção de todo o sistema produtivo. Como esses núcleos são a origem do material genético das granjas comerciais, o risco de disseminação de enfermidades é significativamente maior.
As doenças-alvo da certificação, como PRRS, brucelose e leptospirose, possuem elevado potencial de impacto econômico e sanitário, podendo comprometer não apenas o desempenho zootécnico, mas também a credibilidade do país nos mercados internacionais.
Por isso, a manutenção de um ambiente controlado e monitorado é essencial para preservar a sanidade e a integridade genética do plantel nacional.
Excelência sanitária que vai além das exigências oficiais
Para algumas empresas, adequar-se à Portaria 1.358/2025 representa um grande desafio. Para nós, é apenas uma questão de ajustar detalhes técnicos, porque a excelência sanitária já faz parte da nossa rotina produtiva.
Há mais de 40 anos, a TOPGEN adota protocolos de biosseguridade que antecipam as normas oficiais, demonstrando que a consistência é a base da confiança.
Essa trajetória sólida alia genética confiável, desempenho produtivo contínuo e segurança sanitária, pilares que impulsionam o avanço da suinocultura nacional e consolidam a TOPGEN como referência em excelência genética e gestão sanitária para o futuro do setor.
Conclusão
A TOPGEN, com décadas de experiência e protocolos sanitários reconhecidos, demonstra que estar à frente das exigências legais é consequência de um trabalho pautado em qualidade genética e responsabilidade técnica.
Mais do que atender a uma portaria, oferecemos ao produtor a tranquilidade de investir em matrizes com origem segura, desempenho superior e sanidade comprovada – fortalecendo toda a cadeia produtiva e promovendo uma suinocultura mais eficiente e sustentável.