Hiperprolificidade x viabilidade: o que traz mais resultados?

Ao avaliar o desempenho reprodutivo de matrizes suínas, é comum dar destaque ao número de leitões nascidos vivos. Mas esse indicador, isoladamente, pode superestimar a real produtividade do plantel.

Mais nascimentos não significam, necessariamente, mais quilos desmamados nem melhor retorno econômico.

O verdadeiro parâmetro de eficiência da matriz está na viabilidade dos leitões até o desmame – e isso depende diretamente da capacidade da fêmea de nutrir e cuidar de sua leitegada com qualidade.

Hiperprolificidade pode ser um desafio

Fêmeas hiperprolíferas podem parecer, em um primeiro momento, mais produtivas, mas a viabilidade dos leitões pode enfrentar limitações fisiológicas e zootécnicas. O número de tetos funcionais e a capacidade de produção de leite são fatores cruciais para obter uma alta taxa de desmame, além de evitar redistribuição dos leitões e desuniformidade dos animais.

A baixa uniformidade no peso ao nascimento e ao desmame impacta diretamente o desempenho dos leitões nas fases seguintes, afetando a eficiência alimentar e a padronização dos lotes. O resultado é um sistema produtivo mais suscetível a perdas e com menor previsibilidade de resultado.

Viabilidade: leitões vivos, pesados e com mais potencial produtivo

A habilidade materna da matriz, selecionada geneticamente, é um fator determinante para transformar prolificidade em resultado. Fêmeas com essa característica permitem um acesso mais prolongado dos leitões aos tetos, além de reduzirem o risco de esmagamentos. Isso se reflete em uma maior sobrevivência dos leitões e mais eficiência no desmame.

Ao focar também na viabilidade dos leitões, o produtor reduz perdas, otimiza recursos e melhora a rentabilidade por matriz. Mais do que quantidade, os leitões precisam sobreviver e se desenvolver com saúde e peso adequado – e esse é o verdadeiro diferencial de uma genética eficiente.

Afrodite TOPGEN: equilíbrio que entrega resultado

A matriz Afrodite, da TOPGEN, foi selecionada para entregar exatamente esse equilíbrio: prolificidade com viabilidade. Com excelente habilidade materna e alta capacidade de cuidado da leitegada, Afrodite desmama mais leitões vivos, uniformes e pesados, com menor necessidade de manejo corretivo.

Sua genética prioriza:

  • Eficiência alimentar
  • Alta produção de leite
  • Alta porcentagem de tetos viáveis
  • Menor taxa de mortalidade pré-desmame
  • Maior retorno econômico por ciclo produtivo

Afrodite representa uma solução sólida para sistemas que buscam eficiência produtiva com sustentabilidade zootécnica.

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