Muitos produtores subestimam os prejuízos causados pela mortalidade das fêmeas, focando apenas no custo de reposição, sem considerar os efeitos a longo prazo. Mas afinal, quanto você está perdendo com a mortalidade das matrizes?

A mortalidade de matrizes suínas é um problema que vai muito além da simples perda de um animal. Seu impacto reflete diretamente na produtividade de toda a granja, na eficiência do plantel e na rentabilidade do negócio.
Os custos ocultos da mortalidade de matrizes
Cada matriz que não sobrevive até o momento do descarte voluntário representa um alto custo para a granja, pois exige a reposição antecipada do animal, elevando despesas com compra de novas fêmeas, adaptação e manejo.
Esse problema se torna ainda mais crítico quando ocorre antes do segundo parto, visto que apenas entre o 2º e o 3º parto essa matriz passa a gerar retorno sobre o investimento (ROI). Nesse caso, todo o investimento feito nessa fêmea é perdido, e o produtor fica apenas com o prejuízo.
A consequência disso é a menor rentabilidade e aumento nos custos de produção, reduzindo a competitividade da granja.
O reflexo na performance dos leitões
A mortalidade de matrizes não afeta apenas os índices relacionados às mesmas, mas também a qualidade e o desempenho dos leitões. Quando uma matriz vem a óbito ou precisa ser descartada precocemente, o impacto se estende para todo o ciclo de produção:
- Menor taxa de sobrevivência dos leitões: a perda da matriz pode resultar em leitões órfãos ou em realocação para outras fêmeas, dificultando a nutrição e os cuidados essenciais nos primeiros dias de vida.
- Pior desempenho inicial: leitões que não consomem uma quantidade adequada de colostro e/ou leite materno apresentam menor capacidade de termorregulação, crescimento insatisfatório e menor resistência a doenças.
- Redução do potencial produtivo da granja: com menor uniformidade nos lotes e necessidade de ajustes no manejo, a produtividade geral da granja pode sofrer impactos financeiros significativos.
Por isso, a mortalidade das matrizes não afeta apenas o presente, mas compromete também o futuro da produção.
Como reduzir a mortalidade das fêmeas e aumentar a rentabilidade?
Os principais fatores que influenciam a longevidade das matrizes incluem manejo adequado, nutrição balanceada, sanidade e boas condições de bem-estar animal. No entanto, um fator que deveria ser mais explorado é a seleção genética.
A escolha de matrizes geneticamente mais resistentes contribui diretamente para a redução da taxa de mortalidade, garantindo animais mais saudáveis, longevos e produtivos. O melhoramento genético que visa a baixa mortalidade resulta em fêmeas com:
- Maior resistência e longevidade, reduzindo descartes precoces;
- Melhor adaptação ao ambiente e ao manejo, garantindo bem-estar e produtividade;
- Leitões mais saudáveis e vigorosos, otimizando o desempenho dos lotes até a terminação.
A genética certa é um investimento que gera retorno real, reduzindo perdas e maximizando sua produtividade.
Como a TOPGEN contribui para reduzir a mortalidade na granja
A TOPGEN trabalha com um rigoroso programa de seleção genética para oferecer a Afrodite, a matriz suína com a menor taxa de mortalidade do mercado e melhor retorno sobre o investimento para o produtor.
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