Além dos indicadores zootécnicos: o que diferencia uma matriz realmente eficiente

Matriz eficiente não é só prolificidade. Veja quais características genéticas silenciosas impactam lucro, manejo e produtividade.

Monitorar indicadores produtivos das matrizes é parte fundamental da gestão de qualquer granja. Prolificidade, taxa de desmame, intervalo entre partos e sobrevivência dos leitões são métricas valiosas – mas não garantem o máximo lucro.

Dois lotes com resultados semelhantes no papel podem ter custos e realidades operacionais completamente diferentes. É aí que entram outros fatores, muitas vezes menos visíveis, mas que interferem diretamente na produtividade real e na rentabilidade do sistema.

O que os números não contam (mas faz toda a diferença)

Não basta saber quantos leitões uma matriz produz. É preciso avaliar como ela realiza esse trabalho. Uma matriz com alta taxa de desmame, mas que exige intervenção constante, que se estressa facilmente ou apresenta problemas de saúde recorrentes, podem gerar custos que impactam significativamente o lucro.

Esses fatores muitas vezes não são mensurados, mas no dia a dia da granja fazem toda a diferença. E o mais importante: também são influenciados pela genética.

Entre os atributos “silenciosos” que contribuem para uma produção mais eficiente, destacam-se:

  • Habilidade materna: fêmeas com bom instinto cuidam melhor da leitegada, reduzem perdas neonatais e exigem menos intervenção do tratador, otimizando mão de obra e melhorando o bem-estar dos leitões.
  • Docilidade: matrizes com temperamento equilibrado são mais fáceis de manejar, se adaptam melhor a diferentes rotinas e ambientes, e ajudam a reduzir o estresse no plantel e na equipe.
  • Robustez e adaptação: animais com maior resistência enfrentam melhor os desafios sanitários e ambientais, necessitam de menos tratamentos medicamentosos e mantêm produtividade mesmo sob condições adversas.

Por isso, para uma matriz ser realmente eficiente, essas características também precisam fazer parte do programa de melhoramento genético.

Produzir muito é diferente de produzir com eficiência

Um plantel que mostra bons números, mas exige alto nível de manejo, mão de obra intensiva e uso frequente de tratamentos, tem a sua viabilidade econômica comprometida a longo prazo. É por isso que eficiência não deve ser medida apenas por dados brutos, mas por aquilo que esses dados escondem: as condições sob as quais foram alcançados.

A eficiência real é aquela que combina bons indicadores com baixo custo operacional, sustentabilidade e facilidade de manejo. E isso depende de uma genética equilibrada, que entrega produtividade com funcionalidade.

Genética que entrega mais do que números

A TOPGEN entende que desempenho produtivo começa na genética, mas vai além dos índices zootécnicos. Por isso, desenvolvemos a matriz Afrodite, que alia prolificidade com temperamento equilibrado, habilidade materna e robustez imunológica. Uma ferramenta estratégica que reduz perdas, otimiza recursos e maximiza o retorno do produtor.

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