Por que a adaptabilidade ao calor é um diferencial para um desempenho consistente

As altas temperaturas representam um dos maiores desafios para o desempenho das matrizes suínas, que precisam manter uma alta produtividade mesmo durante períodos de calor intenso. Descubra os principais impactos e a vantagem de obter uma matriz adaptada a dias quentes.

Impactos do estresse térmico na produtividade das matrizes

O estresse térmico afeta os suínos de maneira significativa, devido à ausência de glândulas sudoríparas, limitando sua capacidade de dissipar o calor. Esse fator é ainda mais crítico nas matrizes, que lidam com uma alta taxa metabólica para sustentar processos como a reprodução e a lactação. Sem estratégias adequadas para mitigar o calor, o bem-estar e o desempenho das matrizes podem ser significativamente prejudicados.

Em situações de calor excessivo, os animais reduzem o consumo de alimento, o que prejudica o ganho de peso e a eficiência reprodutiva. Sem suprir as demandas nutricionais, há uma queda na taxa de ovulação e nas condições corporais, o que afeta diretamente a prolificidade e a produção de leite, bem como sua qualidade. Além disso, o calor excessivo causa queda na imunidade e aumenta a vulnerabilidade das matrizes a doenças, resultando em maiores custos de manejo e risco para a saúde do plantel.

O papel da ambiência

Para minimizar os impactos do calor, é essencial investir em estratégias de ambiência, como sistemas de ventilação e nebulizadores. A adaptação das instalações com telhas térmicas e materiais isolantes também ajuda a evitar o aquecimento excessivo dentro dos galpões. Ainda, uma densidade animal adequada também colabora para o conforto térmico.

A oferta de água abundante, limpa e em temperatura fresca é outra medida  fundamental para ajudar os animais a controlarem a temperatura corporal e reduzir os riscos de desidratação.

Embora a ambiência e o manejo sejam muito importantes, o impacto do calor na fisiologia das fêmeas exige uma abordagem mais completa, que inclua a adaptabilidade genética dos animais ao ambiente de produção.

Por que investir em uma matriz mais adaptada ao calor

Uma matriz geneticamente adaptada ao calor tem a capacidade de manter o consumo alimentar e a produtividade mesmo em períodos de altas temperaturas, evitando as quedas de desempenho causadas pelo estresse térmico. Contar com uma genética adaptada ao calor significa não só uma melhoria no desempenho das matrizes, mas também uma solução sustentável e de longo prazo para lidar com o estresse térmico no plantel.

A epigenética também desempenha um papel fundamental na adaptação das matrizes suínas às temperaturas mais altas. Ao longo das gerações, características adaptativas, como a eficiência na dissipação de calor e a manutenção do consumo alimentar, são reforçadas, criando uma fêmea capaz de enfrentar o estresse térmico com maior resiliência.

Invista na matriz Afrodite

A matriz Afrodite da TOPGEN é uma referência de genética adaptada para suportar o calor brasileiro, mantendo a produtividade e o bem-estar em condições de alta temperatura.

Para produtores que enfrentam o desafio constante das altas temperaturas, contar com uma matriz adaptada como a Afrodite representa não só um avanço em produtividade, mas também uma estratégia sólida para o futuro da suinocultura em regiões de clima quente.

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